No encerramento do exercício de 2018, três dos doze Planos de Benefícios administrados pela EnergisaPrev apresentaram desequilíbrio financeiro e atuarial: Cemat BD-I, Elétricas BD-I e Funasa BD-I. A situação ocasionou a necessidade de equacionamento – que, além de obrigatório pela legislação, é essencial para preservar a continuidade do pagamento dos benefícios de aposentadorias e pensões no longo prazo.

A EnergisaPrev, então, buscou uma solução que representasse o menor ônus possível para os participantes ativos, autopatrocinados, assistidos e patrocinadoras desses três Planos. E, em dezembro de 2019, o Conselho Deliberativo da Fundação aprovou o Estudo de Equacionamento do Déficit Técnico – Exercício de 2018, elaborado pelo atuário responsável pelos Planos e que estabelece as contribuições extraordinárias para equilibrá-los, com início a partir do mês março de 2020.

Para entender melhor, consulte o estudo de equacionamento de cada Plano de Benefícios, a seguir:

Plano Cemat BD-I

Plano Elétricas BD-I

Plano Funasa BD-I

ATENÇÃO: é importante reforçar que déficit não significa prejuízo, mas sim um desequilíbrio entre o patrimônio (acumulado com as contribuições dos participantes e da patrocinadora mais a rentabilidade dos investimentos) e a previsão do montante necessário para o pagamento dos benefícios no futuro. Ele ocorre por situações diversas que podem ser estruturais (quando informações utilizadas para fins de estimativas não refletem com precisão a realidade do plano) e/ou conjunturais (devido ao cenário macroeconômico de determinado período).

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